Hoje em dia é difícil falar dos jovens pois é uma realidade muito vasta e diversa. E no que concerne à relação dos jovens com a Igreja e a sua participação, não poderemos traçar um quadro linear.
Temos de reconhecer que os jovens estão inseridos num mundo que lhes faz mil e uma propostas, as quais muitas vezes não é fácil de escolher. Entre essas propostas encontra-se aquela da Igreja, propondo-lhes sobretudo um caminho de descoberta de Cristo e se si próprios.
É esse o principal objectivo de uma pastoral catequética e juvenil: proporcionar aos jovens uma experiência forte de Cristo, que os marque profundamente e oriente as suas vidas.
O problema muitas vezes é ter a atenção dos jovens, cativá-los. É uma tarefa árdua e que nem sempre dá os frutos que estamos à espera.
Mas continuo a pensar que os jovens são generosos e respondem positivamente às propostas que le são feitas quando são exigentes e tocam a sua vida pessoal.
É sobretudo isso que como Juventude Dehoniana procuramos proporcionar. Mesmo perante muita indiferença há sempre quem aceite o convite de fazer uma caminhada mais intensa na descoberta de Cristo. Um sinal prático desse mesmo empenho foi o Encontro da Juventude Dehoniana que realizamos em Fátima, de 17 a 19 do passado mês de Abril. Entre os 150 jovens de todo o país estava um grupo da Madeira de 21 jovens, que viveram intensamente este encontro. É o trabalho de vários meses a organizar encontros de reflexão e formação e o festival da canção que culmina com esta festa, proporcionando a estes jovens experiências intensas e significativas que os ajudam a crescer na fé.
O encontro nacional é um marco importante nas nossas trarefas de pasoral juvenil da Juventude Dehoniana, mas não o único. Uma experiência tão signiicativa requer continuidade para não ser um momento isolado. Na continuidade deste ano pastoral, a JD ainda tem programadas algumas caminhadas, encontros jovens mensais na zona pastoral da Ribeira Brava e momentos de formação de agentes de pastoral juvenil.
O memento actual dos jovens requer dos agentes de pastoral juvenil muita criatividade e sobretudo esperança. Podem não ser os números que gostariamos de ter... mas não podemos baixar os braços.
Temos de reconhecer que os jovens estão inseridos num mundo que lhes faz mil e uma propostas, as quais muitas vezes não é fácil de escolher. Entre essas propostas encontra-se aquela da Igreja, propondo-lhes sobretudo um caminho de descoberta de Cristo e se si próprios.
É esse o principal objectivo de uma pastoral catequética e juvenil: proporcionar aos jovens uma experiência forte de Cristo, que os marque profundamente e oriente as suas vidas.
O problema muitas vezes é ter a atenção dos jovens, cativá-los. É uma tarefa árdua e que nem sempre dá os frutos que estamos à espera.
Mas continuo a pensar que os jovens são generosos e respondem positivamente às propostas que le são feitas quando são exigentes e tocam a sua vida pessoal.
É sobretudo isso que como Juventude Dehoniana procuramos proporcionar. Mesmo perante muita indiferença há sempre quem aceite o convite de fazer uma caminhada mais intensa na descoberta de Cristo. Um sinal prático desse mesmo empenho foi o Encontro da Juventude Dehoniana que realizamos em Fátima, de 17 a 19 do passado mês de Abril. Entre os 150 jovens de todo o país estava um grupo da Madeira de 21 jovens, que viveram intensamente este encontro. É o trabalho de vários meses a organizar encontros de reflexão e formação e o festival da canção que culmina com esta festa, proporcionando a estes jovens experiências intensas e significativas que os ajudam a crescer na fé.
O encontro nacional é um marco importante nas nossas trarefas de pasoral juvenil da Juventude Dehoniana, mas não o único. Uma experiência tão signiicativa requer continuidade para não ser um momento isolado. Na continuidade deste ano pastoral, a JD ainda tem programadas algumas caminhadas, encontros jovens mensais na zona pastoral da Ribeira Brava e momentos de formação de agentes de pastoral juvenil.
O memento actual dos jovens requer dos agentes de pastoral juvenil muita criatividade e sobretudo esperança. Podem não ser os números que gostariamos de ter... mas não podemos baixar os braços.
Pe. Juan Noite
PS - Este artigo foi escrito e editado no Jornal da Madeira
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