“Dois homens subiram ao Templo para rezar…” (Lc 18,9-14)
Rezar é sempre perigoso.
Se rezamos como o fariseu, se nos limitamos a falar para o espelho das nossas vaidades, saímos secos como entrámos. E a oração perigosa que fizemos agudiza ainda mais a nossa falsidade.
Se rezamos como o publicano, se temos a coragem de expor o coração ao amor de Deus, há lágrimas e mudança. Mas esta oração, feita na verdade que liberta, gera paz e vida nova.
Ajuda-me, Senhor, a vir ter conTigo
com um coração humilde e verdadeiro.
Tem piedade de mim que sou pecador;
dá-me um coração renovado,
um coração capaz de amar como Tu amas.
In Rezar na Quaresma – Ano B, pp. 50-51, Edições Salesianas.
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