“Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho…” (Jo 3,14-21)
Pode-se medir o amor? Até onde pode ir omar?
Nisto de amar, confiar, somos muito “poupadinhos”.
As desilusões, as traições, fizeram-nos ser sensatos; ensinaram-nos a não nos entregar, a não confiar. Por isso, quando ouvimos falar de um amor imenso suspeitamos de mentira ou de ingenuidade.
Jesus sabe que a nossa desconfiança é fundada. A única forma de nos converter é passar das palavras aos actos; de um amor dito a um amor incondicional que faz gestos palpáveis de entrega e de serviço. Até à morte.
Ajuda-me, Senhor, a confiar em Ti,
a abrir o coração ao teu olhar de bondade.
Tu que me amar desde sempre,
que me amas hoje sem medida,
vence o meu medo.
Apaixona-me pela tua luz
e pela tua verdade.
In Razer na Quaresma – Ano B, pp. 52-53.
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